Essa é a versão antiga do site do ISA que ficou no ar até março de 2022. As informações institucionais aqui contidas podem estar desatualizadas. Acesse https://www.socioambiental.org para a versão atual.
Mantendo a prática de disseminar informações criteriosas, transparentes e atualizadas sobre áreas protegidas, o Instituto Socioambiental mais uma vez sai à frente.
Por meio de análises cartográficas e de uma robusta infraestutura de sistemas de informação, foram disponibilizados novos cômputos dinâmicos de Unidades de Conservação federais de todo o Brasil e das UCs estaduais da Amazônia Legal. Afinal, para uma compreensão qualificada da situação dessas áreas protegidas, é necessário conhecer além da área ou do número de UCs no país.
Após um longo tempo dedicado à elaboração, desenho e validação, disponibilizamos no site Unidades de Conservação na Amazônia Brasileira 15 novos cômputos dinâmicos para UCs da Amazônia e do Brasil, respeitando recortes ambientais, políticos e administrativos: unidades da federação, biomas, fitofisionomias, categorias, dentre outros.
Você sabia, por exemplo, que o estado do Tocantins é o que abriga menos UCs federais? O total é de quatro, sendo apenas uma Reserva Extrativista (Resex)! Nesse aspecto, o Pará e o Amazonas estão no topo da lista. Eles abrigam, respectivamente, 44 e 34 UCs federais (excetuando-se as APAs). E Roraima é o único estado de toda a Amazônia Legal que não criou uma só UC estadual de proteção integral?
Você sabia que a bacia hidrográfica que congrega o maior número de UCs de proteção integral na AL é a do Rio Madeira, seguida pela do Rio Negro?
E ainda: você sabia que, de todas as 24 fitofisionomias presentes no território brasileiro, apenas 19 são protegidas por UCs federais?
Tenha acesso a essa e outras análises no site Unidades de Conservação na Amazônia Brasileira! Visite agora!