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Formação no Parque do Xingu utiliza técnicas de aquarela e feltragem para estimular reflexão

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Leticia Leite

Até o próximo dia 24 indígenas de diversas partes do Parque Indígena do Xingu (PIX), no Mato Grosso, estarão reunidos no Polo Diauarum para o último módulo da I Formação em Gestão Territorial no Xingu. São duas semanas de intensa programação, finalizando trabalhos e pesquisas interétnicas, construindo mapas, escrevendo e refletindo sobre a gestão do território xinguano. Alguns vieram com a família. Maiawako Yudjá trouxe a esposa e o filho de 6 anos. O primo dele, Yrewa Yudjá, também trouxe a esposa Yarewa Yudjá.

A pedagoga Aline Gonet e a antropóloga Carla Yamani estão trabalhando com os alunos suas trajetórias pessoais ao longo dos três anos da Formação, numa retrospectiva temporal da caminhada que percorreram. As técnicas de aquarela e feltragem que estão sendo utilizadas misturam cores que buscam dar sentido às reflexões. A abstração da arte ajuda a retomar e construir os momentos mais marcantes do curso e preparar as próximas atividades. Confira algumas fotos deste trabalho.

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