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Países fecham acordo sobre ‘superpoluentes’

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Emenda ao acordo de proteção da camada de ozônio estabelece redução dos HFCs, gases de ar-condicionado que esquentam a Terra; pacto pode evitar meio grau de aquecimento até 2100
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O melhor atalho para aliviar a mudança climática acaba de ser tomado – em meio a uma mal-disfarçada irritação sobre quem pegou a parte mais suave da estrada.

A emenda de Kigali ao Protocolo de Montréal para cortar o uso de HFCs, gases de efeito estufa potentes usados em refrigeradores e aparelhos de ar-condicionado, tem sido descrita como o passo único mais importante que o mundo poderia dar para limitar o aquecimento global.

O acordo, recebido com uma salva de palmas na madrugada de sábado (15), cumpriu a maioria das promessas que os países-membros do protocolo haviam feito na semana passada, botando o mundo no caminho de evitar quase meio grau Celsius de aquecimento global até 2100.

Entre 2020 e 2050, 70 bilhões de toneladas de CO2 equivalente, comparáveis às emissões de quase 500 milhões de carros, deixarão de ir para a atmosfera graças à redução progressiva de HFCs.

Leia o texto na íntegra no site do Observatório do Clima.

Lou Del Bello, do Climate Home, em KigaIi
ISA
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