Essa é a versão antiga do site do ISA que ficou no ar até março de 2022. As informações institucionais aqui contidas podem estar desatualizadas. Acesse https://www.socioambiental.org para a versão atual.
Dedicado ao público leigo e ao público em geral, os artigos explicam a importância da diversidade biológica do planeta e como fazer para conservá-la. Organizado por Nurit Bensusan, ecóloga e coordenadora do tema Biodiversidade do Instituto Socioambiental,
Título: Socioambientalismo e Novos Direitos Proteção jurídica à diversidade biológica e cultural Autor: Juliana Santilli Editora: IEB, Editora Peirópolis, ISA A advogada e promotora de Justiça do Ministério Público do Distrito Federla, Juliana Santilli, mostra os caminhos percorridos pelo
Para além da especificidade da pesquisa que Tânia Stolze Lima apresenta em Um peixe olhou para mim - qual seja, a vida social do povo Yudjá, que vive atualmente no Parque Indígena do Xingu (Mato Grosso) -, está a análise de um sistema sociocosmológico e um mapa da condição humana.
Oficializada pela Funai em 1998, a comunidade Yaminawa, da Terra Indígena Cabeceiras do Rio Acre, no município de Assis Brasil, constitui a principal referência deste livro.
A coleção Plante as árvores do Xingu e Araguaia é formada por dois volumes. O primeiro, o Manual do Plantador tem 40 páginas ilustradas com o passo-a-passo para quem quer plantar árvores nativas, desde a legislação, a coleta de sementes até as várias formas de plantio.
Panorama abrangente e comentado das políticas indígenas e indigenistas no período de 1996 a 2000. 832 páginas, 81 artigos, 1.713 notícias resumidas, 27 mapas, 270 fotos e mais documentos avulsos, grafismos e quadros.
Trata da situação dos povos indígenas que vivem na porção leste do estado do Pará, na área de influência da bacia do Rio Tocantins (Asuriní do Tocantins, Parakanã, Gavião, Suruí, Xikrin do Cateté, Anambé, Amanayé, Tembé, Turiwara).Autor: (Carlos A. Ricardo (Coord.))
Publicação do Instituto Socioambiental (ISA) organizada por Neide Esterci, presidente do ISA, e Raul Silva Telles do Valle, da equipe do Programa de Política e Direito Socioambiental (PPDS) do ISA.
Pode a antropologia explicar satisfatoriamente o desejo de uma população indígena por dinheiro e mercadorias? E o que dizer quando o consumo indígena não responde pelas necessidades de produção material ou de subsistência a aparece-nos à primeira visa como uma espécie de "consumismo"?
O antropólogo Robin Wright, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estuda há trinta anos as sociedades indígenas que habitam o Alto Rio Negro, no noroeste do estado do Amazonas.
Organizado pelo Instituo Socioambiental e o Centro Internacional de Desenvoilvimento Sustentável da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresa da Fundação Getúlio Vargas a publicação é fruto de uma parceria com a Editora Estação Liberdade e patrocínio da Fundação Ford.