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Trata-se de um manual didático elaborado pela área de Gestão das Organizações dos Parceiros Locais do ISA em parceria com a Afinco - Administração e Finanças pelo Desenvolvimento Comunitário, para apoiar o trabalho de administração das associações indígenas no Brasil
O livro inclui as memórias do Seminário Internacional "Oportunidades e desafios para a implementação da Convenção 169 da OIT sobe povos indígenas e tribais", realizado em novembro de 2008, pela Comissão Pro índio de São Paulo (CPI-SP) e Instituto Socioambiental (ISA).
Pesquisa conduzida pelo Instituto Socioambiental (ISA) revela que boa parte das Unidades e Conservação (UCs) da Amazônia não está realmente protegida da mineração.
Na década de 1960, o antropólogo Georg Grünberg fez uma pesquisa acadêmica junto aos índios Kaiabi, que viviam no Rio dos Peixes (ou Rio Tatuy) e a partir daí escreveu sua dissertação de mestrado, em alemão e publicada em Viena, Áustria.
O que a Gente precisa para Viver e estar Bem no Mundo é o primeiro número da série Kaawhipere Yoodzawaaka, que publica pesquisas indígenas sobre o manejo ambiental para a segurança alimentar e manutenção da qualidade de vida dos povos Baniwa e Coripaco do rio Içana, Alto Rio Negro.
O livro dá voz às pessoas que participaram das formações de Agentes e Educadores Socioambientais do Xingu realizadas entre 2007 e 2009, em 15 municípios matogrossenses localizados na bacia do Rio Xingu.
Com textos de Ricardo Arnt, Lúcio Flávio Pinto e Raimundo Pinto e fotos de Pedro Martinelli, o livro conta a história dos índios Panará, contatados de forma trágica na década de 1970, quando a terra que habitavam foi cortada pela BR-163, que liga Cuiabá a Santarém.
Um dos vinte povos que vivem no noroeste amazônico, os índios Tukano dizem que o homem desajuizado não sabe se sentar. Não possui um banco, não encontra um lugar para pensar sentado. Daí o simbolismo que o objeto carrega.
A Escola Tuyuka, com apoio do ISA e PDPI, lança uma nova publicação sobre pássaros e outros animais que fornecem matérias-primas para seus adornos cerimoniais.
Organizado pelo antropólogo Aloisio Cabalzar, ilustrado por Mauro Lopes e com pesquisa ictiológica de Flávio Lima, o livro enfoca a relação dos índios tukano e tuyuka com os peixes do Alto Rio Tiquié, no noroeste da Amazônia, importantes na cosmologia e na alimentação desses povos.
A mais importante fonte de documentação sobre as gravuras rupestres do alto Rio Negro. Trata-se da versão em português da obra publicada em Berlim, em 1907, com o título Südamerikanische Felszeichungen.
Décimo volume de uma série iniciada em 1980 pelo Centro Ecumênico de Documentação e Informação (CEDI) e continuada pelo Instituto Socioambiental (ISA), a nova edição do livro Povos Indígenas no Brasil (2001-2005) traz um resumo comentado das políticas indigenistas, oficiais e não-governamentais e