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Para além da especificidade da pesquisa que Tânia Stolze Lima apresenta em Um peixe olhou para mim - qual seja, a vida social do povo Yudjá, que vive atualmente no Parque Indígena do Xingu (Mato Grosso) -, está a análise de um sistema sociocosmológico e um mapa da condição humana.
O livro traz uma visão geral sobre o conhecimento florístico dos Yanomami com base em dados coletados em diferentes partes de seu território e em diferentes períodos.
A publicação Visões do Rio Negro construindo uma rede socioambiental na maior bacia de águas pretas do mundo traz os debates, sugestões e recomendações do Seminário Visões do Rio Babel, conversas sobre o futuro do Rio Negro, realizado em Manaus em maio de 2007, pelo ISA em parceria com a Fundaçã
O objetivo desta publicação é contribuir para a inserção e valorização dos serviços ambientais no âmbito de uma Política de Proteção aos Mananciais para o Município de São Paulo.
Dedicado ao público leigo e ao público em geral, os artigos explicam a importância da diversidade biológica do planeta e como fazer para conservá-la. Organizado por Nurit Bensusan, ecóloga e coordenadora do tema Biodiversidade do Instituto Socioambiental,
Título: Socioambientalismo e Novos Direitos Proteção jurídica à diversidade biológica e cultural Autor: Juliana Santilli Editora: IEB, Editora Peirópolis, ISA A advogada e promotora de Justiça do Ministério Público do Distrito Federla, Juliana Santilli, mostra os caminhos percorridos pelo
Esta publicação tem como objetivo valorizar o modo de vida dos indígenas e ribeirinhos do médio rio Negro, região remota de enorme extensão geográfica, com um rico patrimônio socioambiental, porém sem muita visibilidade nacional do ponto de vista econômico e político.
Este livreto é o resultado do trabalho de várias pessoas pelo mesmo objetivo: cuidar para que a pesca continue a sustentar as centenas de famílias que moram e praticam essa atividade para sua alimentação e renda, na região do médio rio Negro, que inclui os municípios de Barcelos, Santa Isabel do
Ao longo de mais de 700 páginas, a publicação faz o mapeamento dos principais conflitos e busca avançar na reflexão a respeito das sobreposições entre terras destinadas a diferentes usos no Brasil, particularmente Unidades de Conservação e Terras Indígenas.