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Organizado por André Lima e Nurit Bensusan, o novo documento traz, além da transcrição do seminário promovido pelo Instituto Socioambiental, em setembro de 2002, em Brasília, uma série de artigos de profissionais que se dedicam a estudar vários aspectos relativos ao tema no Brasil, na Colômbia, e
Pesquisa conduzida pelo Instituto Socioambiental (ISA) revela que boa parte das Unidades e Conservação (UCs) da Amazônia não está realmente protegida da mineração.
Publicação do Instituto Socioambiental (ISA) organizada por Neide Esterci, presidente do ISA, e Raul Silva Telles do Valle, da equipe do Programa de Política e Direito Socioambiental (PPDS) do ISA.
Na década de 1960, o antropólogo Georg Grünberg fez uma pesquisa acadêmica junto aos índios Kaiabi, que viviam no Rio dos Peixes (ou Rio Tatuy) e a partir daí escreveu sua dissertação de mestrado, em alemão e publicada em Viena, Áustria.
A publicação, organizada por Saulo Andrade, Gustavo Vieira Peixoto e Marina Antongiovanni, traz os debates, recomendações e sugestões do Seminário-oficina Impactos das Mudanças Climáticas Globais em Manaus e Bacia do Rio Negro, realizado em março de 2008 pelo ISA em parceria com a Secretaria Mun
O livro dá voz às pessoas que participaram das formações de Agentes e Educadores Socioambientais do Xingu realizadas entre 2007 e 2009, em 15 municípios matogrossenses localizados na bacia do Rio Xingu.
Oficializada pela Funai em 1998, a comunidade Yaminawa, da Terra Indígena Cabeceiras do Rio Acre, no município de Assis Brasil, constitui a principal referência deste livro.
Um dos vinte povos que vivem no noroeste amazônico, os índios Tukano dizem que o homem desajuizado não sabe se sentar. Não possui um banco, não encontra um lugar para pensar sentado. Daí o simbolismo que o objeto carrega.
Pode a antropologia explicar satisfatoriamente o desejo de uma população indígena por dinheiro e mercadorias? E o que dizer quando o consumo indígena não responde pelas necessidades de produção material ou de subsistência a aparece-nos à primeira visa como uma espécie de "consumismo"?