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Um dos vinte povos que vivem no noroeste amazônico, os índios Tukano dizem que o homem desajuizado não sabe se sentar. Não possui um banco, não encontra um lugar para pensar sentado. Daí o simbolismo que o objeto carrega.
Pode a antropologia explicar satisfatoriamente o desejo de uma população indígena por dinheiro e mercadorias? E o que dizer quando o consumo indígena não responde pelas necessidades de produção material ou de subsistência a aparece-nos à primeira visa como uma espécie de "consumismo"?
O que a Gente precisa para Viver e estar Bem no Mundo é o primeiro número da série Kaawhipere Yoodzawaaka, que publica pesquisas indígenas sobre o manejo ambiental para a segurança alimentar e manutenção da qualidade de vida dos povos Baniwa e Coripaco do rio Içana, Alto Rio Negro.
Nesse período, o principal desafio das comunidades e organizações indígenas passou da repressão imposta pelo sisitema de escolarização dos missionários à resistência das autoridades oficiais de educação em reconhecer e apoiar as escolas indígenas, conforme assegurado na Constituição Federal de 19
A publicação é uma introdução à diversidade socioambiental da região do alto e médio rio Negro, no noroeste da Amazônia brasileira. É composta pelo mapa Terras e Comunidades Indígenas no Alto e Médio Rio Negro e por livro de textos com fotos, iconografia e mapas temáticos.
Com textos de Ricardo Arnt, Lúcio Flávio Pinto e Raimundo Pinto e fotos de Pedro Martinelli, o livro conta a história dos índios Panará, contatados de forma trágica na década de 1970, quando a terra que habitavam foi cortada pela BR-163, que liga Cuiabá a Santarém.