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Mineração em Terras Indígenas na Amazônia Brasileira

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Hoje, mais de 5 mil títulos e requerimentos para mineração incidem sobre as Terras Indígenas (TIs) da Amazônia Brasileira. Enquanto empresas de mineração aguardam a regulamentação da atividade nessas áreas - atualmente proibida -, inúmeras invasões garimpeiras em TIs geram desastrosas conseqüências para os povos indígenas e ao meio ambiente. O caso mais trágico e conhecido deste conflito é o da TI Roosevelt, do povo Cinta Larga, em Rondônia, que continua apresentando graves desdobramentos políticos e criminais como as recentes acusações de lideranças Cinta Larga de que o governador do estado estaria envolvido na extração ilegal de diamantes. Diante de conflitos como este, as opiniões se dividem. De um lado, as que defendem que atividades com alto custo socioambiental em reservas indígenas deveriam ser evitadas. Do outro, aquelas que sustentam que a Amazônia guarda um patrimônio mineral importante e que deve ser explorado para o desenvolvimento do país. Com o objetivo de aprofundar este debate, o Instituto Socioambiental lança a publicação Mineração em Terras Indígenas na Amazônia Brasileira, que traz à tona a discussão em torno da regulamentação da atividade minerária em TIs.

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