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Em artigo, a assessora do ISA Nurit Bensusan fala sobre o reconhecimento pela ONU do sistema agrícola tradicional protegidos por mulheres quilombolas e descendentes de indígenas de Minas Gerais. Sócia fundadora Juliana Santilli foi pioneira na defesa desses sistemas
Em entrevista, o líder indígena Carlos Nery cobra a implantação de políticas que respeitem a diversidade dos sistemas de produção indígena e denuncia que as atuais iniciativas governamentais estão colocando em risco um Patrimônio Cultural Brasileiro e a segurança alimentar das comunidades da região
Em 2010, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), reconheceu o Sistema Agrícola do Rio Negro como Patrimônio Cultural Brasileiro, a partir de uma parceria entre associações indígenas, instituições de pesquisa e organizações da sociedade civil.
Com o apoio do ISA, 18 comunidades quilombolas da porção paulista do Vale do Ribeira, deram início ao projeto Sistema Agrícola Quilombola: soberania alimentar, cultura e geração de renda.
Iniciativa teve como objetivo dar maior visibilidade e apresentar os elementos principais dos saberes e práticas que estão na base do Sistema de Agricultura Tradicional do Rio Negro, reconhecido como Patrimônio Imaterial Brasileiro
Instituições parceiras no processo de reconhecimento do Sistema Agrícola Tradicional do Rio Negro como patrimônio cultural brasileiro, Acimrn, Foirn, Pacta, ISA e Iphan discutiram com os gestores públicos de Santa Isabel, MCTi e Embrapa plano de ações para a salvaguarda do bem patrimonializado