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Áreas mais devastadas continuam no sudoeste do Pará. Pesquisadores e indigenistas temem que ritmo da destruição da floresta aumente em 2019
Confira o editorial do ISA sobre a retomada da destruição da floresta
Desmatamento explode em uma das áreas de maior biodiversidade do mundo, com 100 mil hectares de floresta destruídos. Enfraquecimento de órgãos ambientais pode acelerar a devastação
Indígenas das TIs Ituna/Itatá e Apyterewa sofrem com o avanço da grilagem e invasões. Em agosto, mais de 1.700 hectares foram desmatados nos territórios, um aumento de 800% em relação ao mês anterior
Mais de dez mil hectares de floresta foram derrubados em julho na Bacia do Xingu. Pecuária extensiva e degradação ambiental são as principais causas
Avanço da agropecuária, garimpo ilegal, grilagem de terras e roubo de madeira provocaram o desmatamento de 70 mil hectares na Bacia do Xingu
Em maio, 7 mil hectares de floresta foram derrubados no estado por conta do avanço da agropecuária, garimpo e roubo de madeira. Destes, mais de 5 mil foram desmatados dentro de Terras Indígenas e Unidades de Conservação
Dados do Inpe mostram que país ainda está longe de alcançar compromisso assumido em 2009 junto às Nações Unidas
Nova tecnologia desenvolvida pelo ISA, o Sirad X, consegue enxergar destruição na floresta mesmo com nuvens e debaixo de chuva. Em abril, mais de 12 mil hectares foram desmatados no Xingu, o dobro do mês anterior
Destruição da floresta é resultado da abertura de áreas para garimpo, exploração agropecuária e grilagem de terras
Mais de 6 mil hectares de floresta foram destruídos nos primeiros dois meses do ano
Neste ano mais de 200 quilômetros de estradas para retirada de madeira ilegal foram abertas na Reserva Extrativista Riozinho do Anfrísio (PA), 277% a mais que em 2016