Essa é a versão antiga do site do ISA que ficou no ar até março de 2022. As informações institucionais aqui contidas podem estar desatualizadas. Acesse https://www.socioambiental.org para a versão atual.
Nesta seção estão relacionados os livros publicados pelo ISA, que estão à venda na lojinha virtual e/ou disponíveis para download, à exceção das agendas.
Sobre o Mapa Guarani Continental 2016
Resultado do trabalho de uma rede com mais de 200 colaboradores, entre comunidades guarani, indigenistas e acadêmicos, o Mapa Guarani Continental 2016 apresenta toda a área de ocupação atual do povo Guarani na América do Sul. São mais de 280.000 pessoas unidas por uma língua e cultura comuns, vivendo na Argentina, Bolívia, Brasil e Paraguai.
O Mapa é apresentado em três idiomas – português, espanhol e guarani – e é acompanhado por um livro, editado pelo antropólogo Bartomeu Melia, com informações sobre a situação atual do povo Guarani nos quatro países por onde se estende seu território de ocupação.
Segundo o livro, os Guarani constituem um dos povos indígenas de maior presença territorial no continente americano e estão distribuídos por 1.416 comunidades, aldeias, bairros urbanos ou núcleos familiares, desde o litoral do Atlântico até a região pré-andina. A maior parte da população Guarani – 85 mil pessoas – vive no Brasil, seguidos de 83 mil na Bolívia, 61 mil no Paraguai e 54 mil na Argentina e, assim como outros povos na América Latina, está em um franco processo de crescimento, com altos níveis de fecundidade aliados à queda dos níveis de mortalidade, mantidos há pelo menos 20 anos.
O Mapa Guarani Continental 2016 é uma iniciativa parceira do Mapa Guarani Digital, produzida por equipes e colaboradores articulados entre si, e as informações sobre aldeias dos quatro países inseridas no primeiro estão sendo progressivamente revisadas para inserção neste site. Iniciou-se pela revisão e inserção dos dados do Mato Grosso do Sul, que já estão online, e posteriormente serão integrados no Mapa Guarani Digital dados sobre Argentina, Paraguai e Bolívia.
Ficha Técnica do Projeto Mapa Guarani Continental 2016
Equipe dos países
Argentina Maria Josefa "Kiki" Ramírez, Vasco Baigorri, Carlos Salamanca, Catalina Buliubasich, Flora Cruz, Lautaro Sosa e Luis Maria de la Cruz Bolívia Guido Vega Marquez, Silbert Siles, Ángelo Lozano, Ricardo Paita, Wilson Duran e Cornélio Robles Pancho
Brasil Levi M. Pereira, Rosa Colman, Flávio V. Machado, Lauriene Seraguza, Maria Inês Ladeira, Clóvis Antonio Brighenti, Celso Aoki, Daniel Pierri e Camila Salles
Paraguai Enrique Gaska, Bartomeu Melià, Filemon Torres, Claúdia Caceres e Jorge Acuña
Coordenação Internacional Georg Grünberg
Coordenação Internacional
Georg Grumberg, Levi Marques Pereira, Rosa Cólman
Coordenação geral e administrativa Levi M. Pereira, Rosa Colman e Flávio V. Machado
Edição e texto Bartomeu Melià
Colaboração e revisão de texto Equipes dos países
Mapas Alicia Rolla, Camila Salles e Wolfgang Grünberg
Projeto gráfico e Diagramação Ruy Sposati
Capa Ruy Sposati/Cimi, 2013
Contracapa Pablo Albarenga/Cimi, 2016
A publicação Majariana – Na luta por um futuro melhor para os povos indígenas é fruto de mais uma parceria entre o ISA, o CIR (Conselho Indígena de Roraima) e comunidades Macuxi e Wapichana para a realização de diagnósticos socioambientais em Terras indígenas no estado de Roraima, trazendo o resultado do levantamento feito por pesquisadores indígenas em três terras indígenas: Ponta da Serra, Anaro e Ananás, localizadas no município Amajari, no Lavrado de Roraima. Os diagnósticos contribuem para o fortalecimento das comunidades, oferecendo subsídios para discutirem seus direitos, a sustentabilidade ambiental e econômica de seus territórios e a construção de planos de gestão territorial e ambiental.
O “Manual dos remédios tradicionais Yanomami” é resultado de um longo trabalho de pesquisadores Yanomami. Jovens deste povo estão sendo formados para produzir pesquisas que ajudem a fortalecer seus conhecimentos tradicionais e dialogar com outros conhecimentos indígenas e não indígenas. O manual se inspirou na pesquisa do antropólogo Bruce Albert e do botânico William Milliken, realizada entre 1992 e 1994, que apresenta um extenso levantamento das plantas medicinais usadas pelos Yanomami para curar diferentes doenças.
Primeiro produto conjunto do projeto Mapeo: Iniciativa Binacional de Cartografia e Salvaguarda dos Sítios Sagrados do Noroeste Amazônico. Elaborado coletivamente pelas diversas instituições que participam da iniciativa e contando com o apoio oficial do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e Ministério de Cultura do Colômbia, a publicação constitui um primeiro informe de avanços do projeto. É composto por três partes principais, com a divulgação de informações relevantes sobre o Noroeste Amazônico e os povos indígenas e a apresentação de algumas experiências de cartografia cultural e documentação de sítios sagrados desenvolvidas pelas comunidades e associações indígenas dos dois lados da fronteira, com apoio das ONGs e órgãos governamentais que fazem parte da iniciativa.
Na ausência de uma regulamentação da exploração mineral em Terras Indígenas, pendente desde a promulgação da Constituição Federal de 1988, o ISA vem monitorando a incidência dos interesses sobre as Terras Indígenas, através de diversas publicações ao longo dos últimos anos. Esta nova publicação tem como objetivo principalmente identificar e trazer informações sobre os processos incidentes em TIs – que hoje somam104 processos titulados e 4.116 interesses minerários, incidentes em 152 TIs – nas diversas fases em que eles se encontram.
MAKUCHANA: em busca da autonomia e sustentabilidade das Terras Indígenas do Taiano é o resultado da parceria entre o ISA, o Conselho Indígena de Roraima (CIR) e as comunidades das terras indígenas Anta, Boqueirão, Pium, Raimundão e Sucuba, no município de Alto Alegre, em Roraima. A publicação apresenta a sistematização dos levantamentos socioambientais realizados pelos agentes territoriais e ambientais indígenas em cinco terras indígenas da Região do Taiano e tem o objetivo de subsidiar as discussões sobre gestão territorial, levadas a frente pelas comunidades participantes e o CIR.
Com base em situações reais encontradas no Estado do Mato Grosso, o livro Plantar, Criar e Conservar: unindo produtividade e meio ambiente, relata que associar a diversificação das atividades agropecuárias com a intensificação da produção, o respeito aos recursos naturais e a geração de renda não são incompatíveis. É esse o tema da publicação lançada pelo ISA e pela Embrapa com apoio da Usaid e em parceria com o Funbio, EDF, ICV e TNC. Clique para fazer o download.
O Instituto Socioambiental vem desenvolvendo, há pelo menos três anos, propostas de alteração em algumas das principais linhas da política agrícola, com o intuito de que elas passem a premiar os produtores que historicamente conservaram a vegetação nativa de suas propriedades, assim como aqueles que o desejem fazer.
Nesta publicação, apresentamos, de forma contextualizada, as propostas que foram pensadas, desenhadas e aprimoradas ao longo dessa jornada. Na primeira seção, apresentamos a proposta elaborada para a política de crédito rural, que já apresentou seus primeiros resultados concretos.
Relato de experiências em comunidades quilombolas do Vale do Ribeira/SP
Esta publicação apresenta os resultados do projeto “Inventário de Referências Culturais de Comunidades Quilombolas do Vale do Ribeira – SP”, um dos mais importantes corredores socioambientais do país, em meio à mais importante área contínua remanescente de Mata Atlântica do país, com exuberante diversidade ambiental e cultural, incrustada entre duas grandes metrópoles brasileiras – São Paulo e Curitiba.
O Almanaque Socioambiental Parque Indígena do Xingu 50 anos traz um conjunto de informações de diferentes fontes sobre processo de criação do Parque Indígena do Xingu (PIX). Tem 316 páginas e é ricamente ilustrado por mais de 200 fotos e mapas. Um encarte conta a história de cada um dos 16 povos indigenas que ali vivem. Além de retratar o passado, a publicação resume o presente e discute a sustentabilidade do PIX, abordando assuntos como saúde, educação diferenciada, desmatamento, a relação dos índios com as cidades e os desafios que as novas gerações terão pela frente para preservar suas culturas.
Proposição de ações prioritárias para garantir água de boa qualidade para abastecimento público
Dedicado ao público leigo e ao público em geral, os artigos explicam a importância da diversidade biológica do planeta e como fazer para conservá-la. Organizado por Nurit Bensusan, ecóloga e coordenadora do tema Biodiversidade do Instituto Socioambiental,
esgotadoEste livreto é o resultado do trabalho de várias pessoas pelo mesmo objetivo: cuidar para que a pesca continue a sustentar as centenas de famílias que moram e praticam essa atividade para sua alimentação e renda, na região do médio rio Negro, que inclui os municípios de Barcelos, Santa Isabel do Rio Negro e também alimenta boa parte das famílias de São Gabriel da Cachoeira, no Alto Rio Negro.
The third volume of the Fishing in the Rio Negro series seeks to value the way of life of indigenous and riverbank peoples of the middle Rio Negro. This is a remote region of huge geographical extent, with a rich socio-environmental heritage but with low national economic and political visibility. With a social dynamic of its own, an ancient history of occupation, and colonization projects dating from the XVII century, the Rio Negro has a huge social and cultural diversity. Traditional knowledge associated with fishing techniques, gear and socio-environmental relations are part of this heritage, which constitutes the Rio Negro’s way of life and are therefore key for the preservation and reproduction of the region’s socio-biodiversity.
Esta publicação tem como objetivo valorizar o modo de vida dos indígenas e ribeirinhos do médio rio Negro, região remota de enorme extensão geográfica, com um rico patrimônio socioambiental, porém sem muita visibilidade nacional do ponto de vista econômico e político. Com uma dinâmica social que lhe é própria, um histórico de ocupação milenar e projetos de colonização que datam do século XVII, o rio Negro possui uma enorme diversidade sociocultural. Os conhecimentos tradicionais associados às técnicas, apetrechos e relações socioambientais das pescarias são parte deste patrimônio, constitutivo do modo de vida rionegrino e, portanto, fundamental para a preservação e reprodução da sociobiodiversidade regional.
O objetivo desta publicação é contribuir para a inserção e valorização dos serviços ambientais no âmbito de uma Política de Proteção aos Mananciais para o Município de São Paulo. Para tal, pretende focar nos serviços de produção e purificação de água, sem, no entanto, deixar de considerar os benefícios adicionais que a proteção e recuperação destas áreas podem gerar para seus habitantes.
Título: Socioambientalismo e Novos Direitos Proteção jurídica à diversidade biológica e cultural Autor: Juliana Santilli Editora: IEB, Editora Peirópolis, ISA A advogada e promotora de Justiça do Ministério Público do Distrito Federla, Juliana Santilli, mostra os caminhos percorridos pelo socioambientalismo para superar o abismo existente entre as questões sociais e ambientais, construindo pontes entre movimentos sociais e políticas públicas, que tendem a atuar de forma divergente. Socioambientalismo e novos direitos - Proteção jurídica à diversidade biológica e cultural, reúne os paradigmas jurídicos do socioambientalismo e os "novos direitos socioambientais". A autora analisa o desenvolvimento histórico e o contexto político e social do surgimento do movimento socioambientalista no Brasil, o processo constituinte brasileiro e seu significado para a democratização do país. Itens importantes para o avanço do socioambientalismo também foram analisados, caso da lei que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (Snuc) e da proteção aos conhecimentos tradicionais associados à biodiversidade. A proteção jurídica tanto à biodiversidade quanto à sociodiversidade aparece como as duas faces da mesma moeda. Coloca em discussão ainda o acesso aos recursos genéticos situados em territórios ocupados por populações tradicionais e delineia alguns elementos fundamentais para a construção de um regime jurídico "sui generis" de proteção a tais conhecimentos tradicionais associados.
esgotadoAo longo de mais de 700 páginas, a publicação faz o mapeamento dos principais conflitos e busca avançar na reflexão a respeito das sobreposições entre terras destinadas a diferentes usos no Brasil, particularmente Unidades de Conservação e Terras Indígenas. Para tanto, em sua primeira parte reúne artigos com abordagens históricas, jurídicas, antropológicas, políticas, econômicas e ecológicas relativas a TIs, a UCs ou ao tema da sobreposição propriamente dito. Na segunda parte, composta por capítulos agrupados nos segmentos "Amazônia" e "Mata Atlântica", são apresentados os casos mais emblemáticos de sobreposições entre TIs e UCs incidentes no Brasil, por meio de uma abordagem múltipla, em que representantes dos principais grupos de interesse expressam suas versões dos conflitos, de modo que o leitor possa conhecer as motivações que mobilizam os diferentes agentes envolvidos no contexto em questão. Ao final de cada capítulo, há ainda uma edição de trechos do que foi publicado na imprensa a respeito do caso. Por fim, na última parte do livro encontram-se 29 mapas com os 55 casos de sobreposição entre TIs e UCs hoje existentes no país, que somam quase 13 milhões de ha, bem como listagens de todas as Terras Indígenas e Unidades de Conservação (federais e estaduais) em terras brasileiras. Esse conjunto de informações resulta de um trabalho que vem sendo realizado há cerca de duas décadas pelo ISA, sob coordenação de Fany Ricardo. A formação de uma ampla rede de colaboradores em todo o país, bem como o acúmulo de informações sistematizadas e georreferenciadas ao longo desses anos, possibilitaram a elaboração desse consistente material de consulta.
Para além da especificidade da pesquisa que Tânia Stolze Lima apresenta em Um peixe olhou para mim - qual seja, a vida social do povo Yudjá, que vive atualmente no Parque Indígena do Xingu (Mato Grosso) -, está a análise de um sistema sociocosmológico e um mapa da condição humana. Um mergulho profundo em uma outra cultura que a autora traduz por meio de uma linguagem apropriada e fiel ao pensamento indígena. Como salienta Eduardo Viveiros de Castro, Tânia nos mostra um outro "discurso dos humanos sobre o mundo, enunciado de um ponto de vista particularmente humano". O livro é fruto de uma reflexão efetuada nos últimos 20 anos, desde a sistematização dos resultados de uma pesquisa de campo de 26 meses entre os Yudjá. Merece destaque o modo como a autora se aproxima e aborda a cosmologia e a vida social deste povo tupi do rio Xingu, transmitindo-nos uma tradição de pensamento muito diversa da nossa e oferecendo uma contribuição original à Antropologia.
esgotadoO livro traz uma visão geral sobre o conhecimento florístico dos Yanomami com base em dados coletados em diferentes partes de seu território e em diferentes períodos. Um texto do xamã e líder Yanomami Davi Kopenawa abre a publicação, que traz informações sobre diferentes aspectos da etnobotânica de seu povo. Em suas 207 páginas, o leitor terá acesso a informações sobre como as plantas da floresta são parte intrínseca da cultura Yanomami, sendo utilizadas na alimentação, na construção de casas e artefatos, na ornamentação corporal, para a cura e o xamanismo. A apresentação de dados científicos é somada a informações na língua nativa, em um cuidadoso trabalho de diálogo entre o conhecimento gerado pela ciência e o saber tradicional. A publicação faz parte de um conjunto de ações desenvolvidas entre os Yanomami pelo Programa Rio Negro, do ISA, e é leitura obrigatória para todos interessados nas relações entre povos indígenas e o meio ambiente.
disponível para compraA publicação Visões do Rio Negro construindo uma rede socioambiental na maior bacia de águas pretas do mundo traz os debates, sugestões e recomendações do Seminário Visões do Rio Babel, conversas sobre o futuro do Rio Negro, realizado em Manaus em maio de 2007, pelo ISA em parceria com a Fundação Vitória Amazônica (FVA). "O que será da Bacia do Rio Negro daqui a 50 anos?", foi um dos motes propostos pelos organizadores do evento, o ISA e a Fundação Vitória Amazônica (FVA). A publicação, organizada e editada por Beto Ricardo e Marina Antongiovanni, traz também as sugestões dos participantes para a construção de uma rede de responsabilidade socioambiental compartilhada no sentido de garantir um futuro sustentável na maior bacia de águas pretas do mundo.
disponível para compraOrganizado por André Lima e Nurit Bensusan, o novo documento traz, além da transcrição do seminário promovido pelo Instituto Socioambiental, em setembro de 2002, em Brasília, uma série de artigos de profissionais que se dedicam a estudar vários aspectos relativos ao tema no Brasil, na Colômbia, e no Peru. Ao final, há um artigo do ISA que resume os itens a serem considerados quanto à proteção dos conhecimentos tradicionais que garanta os direitos das populações envolvidas. O seminário contou com a participação de organizações de apoio aos índios, profissionais do Direito, lideranças indígenas, pesquisadores, antropólogos e biólogos, entre outros, que participam diretamente das discussões para regulamentar a questão. Traz ainda a legislação em vigor, projetos de lei em discussão, referências bibliográficas e outros documentos.
A publicação é uma coletânea de exposições e artigos que abordam as interfaces entre biodiversidade, tecnociência, povos tradicionais e propriedade intelectual. Resulta de um seminário organizado pelo ISA em 2005 que contou com a participação de instituições de pesquisa, ONGs, organizações e lideranças indígenas, quilombolas, andirobeiras, raizeiros e representantes governamentais do Brasil, bem como de pessoas que atuam no tema em outros países como Peru, Colômbia, Costa Rica, Filipinas, Moçambique, Estados Unidos, França, Alemanha e Itália.
disponível para compraThis book is a rare group of presentations and articles that address the interfaces between biodiversity, technical science, traditional peoples and intellectual property. It results from a seminar organized by Instituto Socioambiental (ISA), a civil society organization renowned for its active engagement in the issues of access to genetic resources and traditional knowledge.
disponível para compraA publicação O que eu faço com esse mato? Uma análise socioeconômica do mercado de compensações da Reserva Legal na Bacia do Xingu no Mato Grosso é o resultado das andanças do autor, o economista Marcelo Hercowitz, pelo Mato Grosso e de conversas com pessoas envolvidas com atividades econômicas na Amazônia Legal, com a regularização fundiária e com o desenvolvimento de alternativas econômicas para a floresta. No foco, está a Reserva Legal, figura que integra o Código Florestal e que significa a porcentagem de uma propriedade a ser preservada de acordo com o tipo de vegetação que nela existe. O trabalho, realizado pelo Programa Xingu do ISA, mais especialmente no âmbito da Campanha Y Ikatu Xingu - em curso na região desde 2004 em parceria com vários outros atores tem como objetivo analisar e discutir as possibilidades previstas na legislação brasileira para que os proprietários que tenham Reserva Legal inferior ao determinado por lei possam fazer a regularização. E a conclusão é que não se trata de um trabalho trivial e nem fácil.
disponível para compraO livro inclui as memórias do Seminário Internacional "Oportunidades e desafios para a implementação da Convenção 169 da OIT sobe povos indígenas e tribais", realizado em novembro de 2008, pela Comissão Pro índio de São Paulo (CPI-SP) e Instituto Socioambiental (ISA). Palestrantes de cinco países latino-americanos participaram do Seminário, onde também foram apresentados e debatidos os relatórios alternativos enviados pela sociedade civil à OIT, em setembro de 2008, sobre a falta de aplicação da referida Convenção no Brasil. Além dos mencionados debates, esta publicação reúne artigos dos seis especialistas latino-americanos sobre a Convenção 169 e o direto de consulta livre, prévia e informada. A publicação inclui ainda um DVD com o conteúdo do Especial elaborado pelo ISA sobre a Convenção 169 da OIT. O Especial está permanentemente disponível na internet com atualizações constantes no endereço: http://www.socioambiental.org/inst/esp/consulta_previa/ Esse Especial compila mais de 200 documentos de toda América Latina sobre a aplicação da Convenção 169 em diversos países da região, especificamente sobre o direito de Consulta e consentimento livre, prévio e informado tanto para decisões legislativas como para decisões administrativas que afetam povos indígenas e tribais.
disponível para compraO Dossiê Mata Atlântica 2001 reúne o maior conjunto de informações qualificadas sobre o bioma, nos últimos doze anos, incluindo um mapa-pôster e um CD-ROM
Pode a antropologia explicar satisfatoriamente o desejo de uma população indígena por dinheiro e mercadorias? E o que dizer quando o consumo indígena não responde pelas necessidades de produção material ou de subsistência a aparece-nos à primeira visa como uma espécie de "consumismo"? Quais os efeitos da circulação de bens industrializados na economia política nativa? Eis algumas questões que Cesar Gordon aborda nesta obra. Com base em uma detalhada etnografia do caráter inflacionário do consumo entre os índios Xicrin, ele nos mostra que o desejo indígena pelos objetos que lhes são estrangeiros não é espúrio, inautêntico e exótico. Ao contrário, é a expressão de um propósito e de uma história propriamente indígenas, com profundas conexões com a cosmologia, o sistema ritual e o parentesco. Sendo parte de um projeto que estuda as transformações ocorridas entre os povos indígenas contemporâneos, este é um trabalho antropológico valioso e inovador, em que a autor reflete sobre um tema candente para muitas populações indígenas no Brasil: a relação com os não-índios, com o Estado e com a economia capitalista
esgotadoNesse período, o principal desafio das comunidades e organizações indígenas passou da repressão imposta pelo sisitema de escolarização dos missionários à resistência das autoridades oficiais de educação em reconhecer e apoiar as escolas indígenas, conforme assegurado na Constituição Federal de 1998.
disponível para compraApresenta subsídios para o desenvolvimento de políticas de crédito que possam apoiar efetivamente a regularização ambiental de propriedades rurais no Brasil. Trata-se de uma análise da efetividade dos mecanismos de financiamento à regularização ambiental e propostas de mecanismos adicionais que possam contribuir para fomentar a regularização ambiental e consequente conservação ambiental nos estabelecimentos agropecuários.
Como o próprio título sugere, a publicação Fique por dentro: a Bacia do Rio Xingu em Mato Grosso dedica-se a lançar um olhar sobre a porção mato-grossense da bacia, uma área de 17,7 milhões de hectares que abriga 35 municípios e aproximadamente 260 mil habitantes. Esta região, devido ao solo e clima favoráveis, consolidou-se como um importante polo agropecuário. Nela, encontram-se médios e grandes produtores, assentamentos rurais, produtores familiares e mais de seis mil índios, no Parque Indígena do Xingu e em Terras Indígenas (TIs). As mesmas atividades que movimentam a economia local, porém, contribuíram para uma rápida degradação das cabeceiras do Rio Xingu. Estima-se que 315 mil hectares de matas ciliares na Bacia do Rio Xingu em Mato Grosso estejam desmatadas, o que está afetando diretamente a qualidade da água na região.
O antropólogo Robin Wright, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estuda há trinta anos as sociedades indígenas que habitam o Alto Rio Negro, no noroeste do estado do Amazonas. Este livro é fruto de sua experiência e apresenta artigos sobre a etnologia e a arqueologia da região, a colonização portuguesa - trecho este baseado em documentos inéditos do século XVIII - e a escravização dos índios. Wright também tece descrições e comentários sobre a tradição oral dos povos locais e suas interrelações, concentrando-se especialmente em uma série de narrativas do povo Baniwa do rio Aiary sobre tempos de guerra e de paz. O livro ainda trata dos movimentos religiosos que eclodiram na região a partir do século XIX e da política indigenista que surgiu nos anos 1980, a partir do projeto Calha Norte e da intensificação da atividade de mineração no Alto Rio Negro, e que desembocou na criação de dezenas de organizações indígenas e na Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (Foirn). A obra pretende servir como referência para professores e pesquisadores indígenas e não-indígenas, historiadores e estudiosos da religião e das ciências sociais e indigenistas.
esgotadoTrata-se de uma coletânea de histórias que os tuyuka costumam contar em festas, reuniões, visitas. Essa tradição oral milenar entre eles passou a ser escrita e as histórias foram lançadas em 2003 em língua tuyuka, no livro Kiti wederira tuoarira. Traduzí-las para o português significa fortalecer a cultura dos tuyuka que habitam o Alto Rio Tiquié, na região do Alto Rio Negro, noroeste amazônico, além de divulgar o trabalho desenvolvido pelos índios ao público leigo, aos não-índios e às órganizações que trabalham com educação indígena. O livro foi publicado pela a Associação Escola Indígena Utapinopona Tuyuka com apoio do Instituto Socioambiental e da Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (Foirn). Essa escola indígena foi criada e organizada por cinco comunidades tuyuka em 2000 para estabelecer um novo modelo de ensino que respeitasse sua identidade e fortalecesse sua cultura. Até ali, a educação na região era feita por missionários salesianos, presentes na região desde 1920, que que adotaram a estratégia oficial do governo brasileiro de integrá-los à sociedade nacional, proibindo-os de usar suas línguas nas escolas.
disponível para compraUm dos vinte povos que vivem no noroeste amazônico, os índios Tukano dizem que o homem desajuizado não sabe se sentar. Não possui um banco, não encontra um lugar para pensar sentado. Daí o simbolismo que o objeto carrega. O livro que conta a história do banco, esculpido em um único bloco de madeira e exclusivamente por homens, tem 64 páginas e uma rica coleção de fotos que revela as etapas desse minucioso trabalho artesanal. O texto é de Aloísio Cabalzar, a edição de Beto Ricardo, as fotografias de Rosa Gauditano e o design gráfico e editorial de Sylvia Monteiro.
disponível para compraManejo do Mundo é assunto abrangente. São vivências cotidianas e rituais das comunidades ao longo do ciclo anual, no manejo apropriado dos peixes, animais da terra, aves, insetos, das atividades da agricultura, pesca, caça e coleta, das doenças de cada tempo. Esse livro reúne vinte e dois textos sobre conhecimentos indígenas e pesquisas interculturais a respeito do tema, no alto rio Negro (Brasil e Colômbia).
disponível para compraTrata-se de um manual didático elaborado pela área de Gestão das Organizações dos Parceiros Locais do ISA em parceria com a Afinco - Administração e Finanças pelo Desenvolvimento Comunitário, para apoiar o trabalho de administração das associações indígenas no Brasil
disponível para compraA publicação é uma introdução à diversidade socioambiental da região do alto e médio rio Negro, no noroeste da Amazônia brasileira. É composta pelo mapa Terras e Comunidades Indígenas no Alto e Médio Rio Negro e por livro de textos com fotos, iconografia e mapas temáticos. Trata-se de uma publicação de referência que se destina, prioritariamente, a um público local de multiplicadores indígenas (lideranças, professores e agentes de saúde) e profissionais de instituições de serviços, públicas ou privadas, que atuam na região. Os mapas temáticos apresentam as famílias lingüísticas da região, etnias, classe de solo, povoados e paisagens florestais. Os textos tratam da diversidade cultural e lingüística do Rio Negro; conta uma história da ocupação daquela região e detalha a ecologia e o manejo ambiental no Alto e Médio Rio Negro. Conta ainda da história de chegada dos primeiros europeus e do contato como os povos nativos até a demarcação das terras indígenas em meados dos anos 1990.
disponível para compraOrganizado pelo Instituo Socioambiental e o Centro Internacional de Desenvoilvimento Sustentável da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresa da Fundação Getúlio Vargas a publicação é fruto de uma parceria com a Editora Estação Liberdade e patrocínio da Fundação Ford.
esgotadoHoje, mais de 5 mil títulos e requerimentos para mineração incidem sobre as Terras Indígenas (TIs) da Amazônia Brasileira. Enquanto empresas de mineração aguardam a regulamentação da atividade nessas áreas - atualmente proibida -, inúmeras invasões garimpeiras em TIs geram desastrosas conseqüências para os povos indígenas e ao meio ambiente. O caso mais trágico e conhecido deste conflito é o da TI Roosevelt, do povo Cinta Larga, em Rondônia, que continua apresentando graves desdobramentos políticos e criminais como as recentes acusações de lideranças Cinta Larga de que o governador do estado estaria envolvido na extração ilegal de diamantes. Diante de conflitos como este, as opiniões se dividem. De um lado, as que defendem que atividades com alto custo socioambiental em reservas indígenas deveriam ser evitadas. Do outro, aquelas que sustentam que a Amazônia guarda um patrimônio mineral importante e que deve ser explorado para o desenvolvimento do país. Com o objetivo de aprofundar este debate, o Instituto Socioambiental lança a publicação Mineração em Terras Indígenas na Amazônia Brasileira, que traz à tona a discussão em torno da regulamentação da atividade minerária em TIs.
Pesquisa conduzida pelo Instituto Socioambiental (ISA) revela que boa parte das Unidades e Conservação (UCs) da Amazônia não está realmente protegida da mineração. A partir de informações obtidas do Cadastro Mineiro, mantido pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) a pesquisa do ISA indica que, dos 40.144 processos existentes na Amazônia Legal, 5.283 incidem em UCs federais e 880 em UCs estaduais. Mais grave: do total dos processos minerários válidos no DNPM, 406 já estão em pesquisa ou em exploração em 32 Unidades de Conservação de Proteção Integral e em 23 Reservas Extrativistas (Resex), onde não é permitida a atividade minerária. Outros 571 processos estão em pesquisa ou em exploração em 33 UCs de Uso Sustentável, principalmente em Florestas Nacionais e Estaduais, nas quais a atividade é condicionada a uma série de requisitos. Para subsidiar e aprofundar o debate em torno da regulamentação de atividades minerárias em UCs, Mineração em Unidades de Conservação na Amazônia brasileira traz também uma extensa análise e contextualização da legislação vigente sobre o assunto. Durante o trabalho de pesquisa e elaboração da publicação, foi analisado um conjunto de leis, instruções, pareceres, além dos decretos de criação e de regulamentação de UCs, incluindo o SNUC - Sistema Nacional das Unidades de Conservação - que define o uso dessas áreas. Uma seleção desses documentos consta da parte final do livro.
disponível para compraColetânia de textos voltada a um público especializado, aborda aspectos jurídicos relacionados a questões ambientais. O livro, organizado por André Lima, advogado e coordenador do Programa Direito Socioambiental do Instituto Socioambiental, procura dar uma interpretação integrada e sistêmica dos direitos culturais, ambientais e sociais consagrados na Constituição de 1988.
esgotadoOficializada pela Funai em 1998, a comunidade Yaminawa, da Terra Indígena Cabeceiras do Rio Acre, no município de Assis Brasil, constitui a principal referência deste livro. Trata-se de um estudo situado na confluência da História com a Antropologia, cujo objetivo é expor uma rotina descritiva que não isole história e estrutura. É a história de um pequeno grupo humano, que incorpora a visão de seus herdeiros e o seu papel na vida social um ser, um ver e um fazer entretecidos. Na contracorrente de estudos bem delimitados, com estrutura canônica e conclusões bem assentadas, o conteúdo desta obra se aproxima de um conjunto de obstinadas variações sobre os mesmos tema, que reproduz, em certa medida, o seu próprio processo de elaboração. Sob tal foco, o autor escreve uma outra história dos Yaminawa, que busca desvendar elementos cruciais da vida desses indígenas do grupo etnolingüístico Pano.
esgotadoO que a Gente precisa para Viver e estar Bem no Mundo é o primeiro número da série Kaawhipere Yoodzawaaka, que publica pesquisas indígenas sobre o manejo ambiental para a segurança alimentar e manutenção da qualidade de vida dos povos Baniwa e Coripaco do rio Içana, Alto Rio Negro. Neste primeiro número é apresentado um estojo composto por 13 fichas que contém monografias escritas por pesquisadores da Escola Indígena Baniwa e Coripaco (Eibc-Pamáali). Essas pesquisas cobrem temas diversos relacionados com ambientes e recursos considerados mais relevantes para o viver e estar bem na bacia do Içana e no mundo.
disponível para compraNa década de 1960, o antropólogo Georg Grünberg fez uma pesquisa acadêmica junto aos índios Kaiabi, que viviam no Rio dos Peixes (ou Rio Tatuy) e a partir daí escreveu sua dissertação de mestrado, em alemão e publicada em Viena, Áustria. A idéia de Grünberg, que realizou esse trabalho antes de os Kaiabi se mudarem para o Parque Indígena do Xingu, em 1966, era continuar o trabalho nos anos de 1971 e 1972, mas foi impedido pelo governo militar brasileiro. No final dos anos 1990, o interesse dos Kaiabi em resgatar sua história e cultura tradicional fez com que integrantes da equipe do Programa Xingu do Instituto Socioambiental promovessem o contato entre eles e o antropólogo. O resultado é este livro, que, 30 anos depois, acaba de ser lançado pelo ISA. A pesquisa da década de 1960 foi atualizada, ganhou revisões e notas explicativas. Na parte final, foram incluídos textos de outros autores sobre a situação atual dos Kaiabi e sobre alguns aspectos de sua vida. A publicação traz ainda fotos originais do próprio Grünberg e outras mais recentes.
disponível para compraCom textos de Ricardo Arnt, Lúcio Flávio Pinto e Raimundo Pinto e fotos de Pedro Martinelli, o livro conta a história dos índios Panará, contatados de forma trágica na década de 1970, quando a terra que habitavam foi cortada pela BR-163, que liga Cuiabá a Santarém. Os relatos são enriquecidos pelo ensaio fotográfico de Pedro Martinelli, que acompanhou a história desses índios desde o primeiro contato com os irmãos Villas Bôas até hoje. Instituto Socioambiental, 1997, São Paulo, 168 páginas
disponível para compraA Escola Tuyuka, com apoio do ISA e PDPI, lança uma nova publicação sobre pássaros e outros animais que fornecem matérias-primas para seus adornos cerimoniais. Cada capítulo é dedicado a um desses animais, como se originaram, como são criados ou capturados, alimentados, manejados, como suas penas, pêlos, presas e outras partes são retiradas e processadas. A publicação na língua tuyuka conta com muitos desenhos e fotos. Na parte final foi incluída uma tradução integral para o português, permitindo o acesso a um público mais amplo.
disponível para compraOrganizado pelo antropólogo Aloisio Cabalzar, ilustrado por Mauro Lopes e com pesquisa ictiológica de Flávio Lima, o livro enfoca a relação dos índios tukano e tuyuka com os peixes do Alto Rio Tiquié, no noroeste da Amazônia, importantes na cosmologia e na alimentação desses povos. Fruto da parceria entre o ISA, as associações indígenas do alto Tiquié, o Museu de Zoologia da USP e a Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro, (Foirn) a publicação traz pesquisa inédita no Brasil sobre a diversidade de peixes de uma região, a do rio Tiquié, no Alto Rio Negro, reunindo os conhecimentos indígenas e o conhecimento -icitiológico. O estudo etnográfico abrange conhecimentos tuyuka e tukano sobre a ecologia de cada espécie, e analisa os mitos e conceitos cosmológicos relacionados à origem dos peixes e suas relações com a humanidade. Já a pesquisa ictiológica se debruça sobre a classificação das espécies de peixes e a descrição de sua morfologia. Os Tukano e os Tuyuka participaram e acompanharam todas as etapas do estudo, que consumiu mais de quatro anos de pesquisa, em um esforço intercultural e interdisciplinar, que não se esgotam nesta publicação. Peixe e Gente continuará a ser tema de pesquisa das escolas indígenas e das atividades de gestão de recursos naturais.
disponível para compraA mais importante fonte de documentação sobre as gravuras rupestres do alto Rio Negro. Trata-se da versão em português da obra publicada em Berlim, em 1907, com o título Südamerikanische Felszeichungen. Tradução João Batista Poça da Silva, organização e apresentação de Edithe Pereira (MPEG), inclui um texto de Aloisio Cabalzar (ISA) sobre a visão contemporânea dos povos indígenas do Rio Negro.
disponível para compraO livro dá voz às pessoas que participaram das formações de Agentes e Educadores Socioambientais do Xingu realizadas entre 2007 e 2009, em 15 municípios matogrossenses localizados na bacia do Rio Xingu. Através de entrevistas, elas contam histórias e relatam experiências que viveram durante e após o processo de formação.
disponível para compraA coleção Plante as árvores do Xingu e Araguaia é formada por dois volumes. O primeiro, o Manual do Plantador tem 40 páginas ilustradas com o passo-a-passo para quem quer plantar árvores nativas, desde a legislação, a coleta de sementes até as várias formas de plantio. Já o Guia de Identificação, com capa dura e espiral, tem 300 páginas com informações e fotos reunidas localmente sobre 73 espécies e gêneros de plantas nativas das bacias hidrográficas dos rios Xingu e Araguaia. Elas foram selecionadas por sua importância como fruta, remédio, óleo, resina, madeira, para abelhas, para jardins e para recuperação de áreas degradadas. As fotos foram coletadas entre pessoas que moram na região, índios, matogrossenses e gaúchos conhecedores da mata e do cerrado, coletores de sementes, viveiristas, agrônomos e biólogos, que colaboraram na descrição das formas de identificar, usar e plantar cada uma das espécies.
esgotadoEsta publicação apresenta os resultados do levantamento socioambiental da aldeia Jeremias da TI Panará do Boá Boa (AM), realizado entre 2014 e 2015 pela pesquisadora indígena Adneuza Souto junto com comunidade Maku Nadëb, com o apoio do Programa de Monitoramento de Áreas Protegidas do ISA e do Conselho Indigenista Missionário Prelazia de Tefé (Cimi-Tefé). O projeto e a publicação têm o apoio financeiro da CAFOD, da Fundação Moore e da Embaixada da Noruega.
Esta série de livros didáticos produzidos pelas equipes dos programas Rio Negro e Xingu, juntamente com professores e alunos indígenas, não pode ser vendida e sua circulação se restringe aos povos indígenas presentes nas publicações.
Publicação que sintetiza uma trajetória de processos e conhecimentos adquiridos
pelos coletores durante esses anos, e serve como material didático para a formação de novos
coletores em seus grupos além de contribuir com o melhoramento do manejo das sementes: uma cartilha dos coletores para os coletores e amantes das sementes.
Livro de alfabetização na língua Ikpeng Textos e desenhos dos professores Ikpeng, com assessoria pedagógica de Maria Cristina Troncarelli e assessoria lingüística de Cilene Campetela e Frantomé Pacheco.
Livro didático para o ensino da oralidade e escrita da língua portuguesa nas escolas xinguanas. Textos e desenhos dos professores indígenas do PIX , TI Panará e TI Kaiabi. Organizado por Maria Cristina Troncarelli, Susana Grillo Guimarães e Estela Würker.
Livro didático para o ensino da oralidade e escrita da língua portuguesa nas escolas xinguanas. Textos e desenhos dos professores indígenas do PIX , TI Panará e TI Kaiabi. Organizado por Maria Cristina Troncarelli, Susana Grillo Guimarães e Estela Würker.
Elaborado por professores, lideranças e alunos das escolas indígenas do PIX e da TI Capoto/Jarina e organizado por Maria Cristina Troncarelli, Harue Yamanaka, Maria Eliza Leite, Marina Kahn e Estela Würker, o livro ensina a falar e escrever a língua portuguesa,para um aprendizado inicial.
Livro de alfabetização na língua Aweti Textos e desenhos dos professores Aweti, com assessoria pedagógica de Maria Cristina Troncarelli e assessoria lingüística de Sebastian Drude e Marcela S. C. de Sousa.
Trata-se de um livro escrito pelo professor Takap Piyu e sua mãe, Matsilake Trumai, como pesquisa do curso de formação. Seu objetivo é valorizar a língua Trumai, também por meio da escrita. Atualmente os Trumai vivem em aldeias na região do Médio Xingu, no Parque Indígena Xingu.
Primeiro livro de apoio à alfabetização em língua baniwa, este livro foi elaborado pelos professores indígenas durante duas oficinas pedagógicas. Tem 4 capítulos com temas variados como roça, frutas e histórias infantis. Está sendo utilizado pelas escolas das comunidades Baniwa e Coripaco dos rios Içana, Aiari e Cuiari.
Livro didático para o estudo da história do Brasil. Textos e desenhos dos professores do indígenas e de Maria Cristina Troncarelli. Trata da escravidão indígena e africana, das influências culturais entre os povos, preconceito e discriminação, informações sobre alguns povos da África.
O livro Det'a yaw is foi organizado pelos professores Trumai durante as aulas de Saúde realizadas de 1996 a 2003 nas etapas intensivas do Curso de Formação de Professores do Parque Indígena do Xingu. As aulas foram ministradas por Estela Würker (ISA), Eduardo Biral (Funasa), Douglas Rodrigues (UNIFESP) e Miriam Coelho de Souza (UNIMEP). O livro aborda a necessidade de cuidados básicos de higiene para a prevenção de doenças, principalmente a diarréia. Também ensina a prevenir cáries, doenças sexualmente transmissíveis e malária. Discute ainda a nutrição, valorizando os alimentos tradicionais e alertando sobre doenças causadas pela alimentação desequilibrada.
Livro didático para o ensino de geografia. Textos e desenhos produzidos pelos professores do Parque do Xingu, TI Kapôt/Jarina, TI Kaiabi e TI Mekrangotire, em língua portuguesa, elaborados durante o 4º Curso de Formação, etapa de geografia, lecionada pelo professor Renato Gavazzi, que realizou também a organização da obra.
Livro didático para o estudo de história e língua portuguesa. Textos e desenhos produzidos pelos professores abordando o cotidiano das aldeias (festas, pajelança, invasão de pescadores etc.), relatos de caçadas e pescarias e histórias de antigamente.
Livro de alfabetização na língua Mehinaku. Os textos e desenhos do livro abordam o cotidiano da vida na aldeia: a cultura material, as atividades econômicas e culturais da comunidade, características de recursos naturais da fauna e da flora. Organização: Prof. Makaulaka e Uretsu Mehinaku Assessoria Pedagógica: Maria Cristina Troncarelli Assessoria Linguística: Angel Corbera
Livro de alfabetização na língua Kaiabi. Elaborado pelos professores Kaiabi, com assessoria lingüística de Patrícia de Oliveira Borges e Lucy Seki e assessoria pedagógica de Maria Cristina Troncarelli.
O livro Jane Katuwetap foi organizado pelos professores Kamaiurá durante as aulas de Saúde realizadas de 1996 a 2003 nas etapas intensivas do Curso de Formação de Professores do Parque Indígena do Xingu. As aulas foram ministradas por Estela Würker (ISA), Eduardo Biral (Funasa), Douglas Rodrigues (UNIFESP) e Miriam Coelho de Souza (UNIMEP). O livro aborda a necessidade de cuidados básicos de higiene para a prevenção de doenças, principalmente a diarréia. Também ensina a prevenir cáries, doenças sexualmente transmissíveis e malária.
Livro de alfabetização na língua Kamaiurá. Textos e desenhos produzidos pelos professores Kamaiurá, com assessoria lingüística de Lucy Seki.
Trata-se de um guia para pesquisas sobre os conceitos matemáticos tuyuka do alto Tiquié. Apresenta atividades para os alunos e dicas para os professores. O livro é resultado de atividades desenvolvidas na Escola Tuyuka como as diversas oficinas de matemática realizadas pela parceria entre o ISA, a Foirn e a Associação Escola Indígena Utapinopona Tuyuka.
Livro de alfabetização na língua Suyá, que se autodenominam Kisêdjê. Textos e desenhos elaborados pelos professores Suyá, com assessoria pedagógica de Maria Cristina Troncarelli e Kátia Zorthêa, assessoria lingüística de Ludoviko Carnasciali.
Terceiro livro em língua Tuyuka, de autoria coletiva, visa fortalecer o ensino-aprendizado pela tradição oral e, ao mesmo tempo, cria um outro modelo de conhecimento que é a cultura escrita. A ortografia usada é decidida por eles, pouco a pouco, em reuniões, até chegarem a um consenso.
Resultado de duas oficinas linguístico-pedagógicas realizadas na comunidade Wanano de Caruru Cachoeira, no alto Rio Uaupés (alto Rio Negro) é o primeiro livro feito pelos Wanano para ser utilizado dentro e fora das salas de aula. Trata-se de um trabalho de valorização de sua cultura tradicional e enfatiza a importância de um povo indígena utilizar sua própria língua.
Trata da importância dos recursos hídricos para a saúde do planeta e dos problemas ambientais que estão atingindo as nascentes dos formadores do rio Xingu, na região do entorno do PIX. Fazem parte do livro textos e desenhos dos professores indígenas, de Maria Cristina Troncarelli, de Estela Würker e de outros especialistas do ISA.
Livro didático para o ensino de história. Textos e desenhos produzidos pelos professores do Parque do Xingu, TI Kapôt/Jarina, TI Kaiabi, TI Mekrangotire, e por Estela Würker, em língua portuguesa, além de um texto de Megaron Txukarramãe. Trata da importância do ensino da história, dos mitos de origem, inclusive da origem dos brancos, histórias do contato com os não-índios, a história do estreito de Behring, escritas antigas, chegada dos europeus no Brasil, histórias de pesquisadores e indígenas que passaram pelo Xingu.
Primeiro livro de autoria coletiva dos índios Tuyuka que habitam o Rio Tiquié do lado brasileiro. Os temas selecionados para compor a publicação estão baseados no entendimento que os Tuyuka têm em relação à formação das crianças e jovens, na escola ou fora dela. Assim, enfatizam o fortalecimento de sua identidade e a consciência sobre os problemas que enfrentam em suas comunidades, a consciência sobre sua história, desenvolvimento, relações com o meio ambiente e alternativas para melhoria da qualidade de vida em suas comunidades.
Livro de alfabetização na língua Panará Textos e desenhos dos professores Panará, com assessoria pedagógica de Estela Würker e Adriana Werneck e assessoria lingüística de Luciana Dourado.
Elaborado pelos professores do Parque Indígena do Xingu e organizado por Estela Würker o livro aborda o valor nutricional dos alimentos, valorizando a alimentação tradicional dos povos do Xingu e a importância de uma dieta balanceada para uma vida saudável.
Livro didático para o estudo de ciências/saúde na língua portuguesa. Textos e desenhos dos professores indígenas, de Estela Würker e Eduardo Biral. Aponta as causas, sintomas e formas de prevenção de algumas doenças mais presentes no Parque, valorizando também o conhecimento das sociedades indígenas. Organização de Eduardo Mattos Biral e Estela Würker.
Livro de alfabetização nas línguas Karib do Alto Xingu: Kuikuro, Kalapalo, Matipu e Nahukuá, produzido pelos professores indígenas durante o estudo da disciplina de Línguas Indígenas. Assessoria lingüística de Bruna Franchetto e assessoria pedagógica de Maria Cristina Troncarelli e Estela Würker.
Livro de estudo da língua Kuikuro O livro aborda as festas, a alimentação, os remédios, a cultura material e também temas relacionados à saúde bucal e controle do lixo. São textos para leitura e interpretação, além de propor atividades para exercício da escrita. Organização: Sepe, Mutua e Teki Kuikuro Assessoria Pedagógica: Maria Cristina Troncarelli Assessoria Linguística: Bruna Franchetto
Livro didático para ensino da língua Trumai como segunda língua. Textos e desenhos dos professores indígenas Trumai. O livro traz diálogos sobre situações cotidianas para o aprendizado oral e escrito da língua e textos sobre a pesca, a caça, as festas,as pinturas corporais, a roça e seus produtos, as características de alguns animais. Organização: Takap Pi'yu Trumai Kaiabi e Tawalu Trumai Assessoria Pedagógica: Maria Cristina Troncarelli Assessoria Linguística: Raquel Guirardello
O livro Wãbiseha foi organizado pelos professores Yudja durante as aulas de Saúde realizadas de 1996 a 2003 nas etapas intensivas do Curso de Formação de Professores do Parque Indígena do Xingu. As aulas foram ministradas por Estela Würker (ISA), Eduardo Biral (Funasa), Douglas Rodrigues (UNIFESP) e Miriam Coelho de Souza (UNIMEP). O livro aborda a necessidade de cuidados básicos de higiene para a prevenção de doenças, principalmente a diarréia. Também ensina a prevenir cáries, doenças sexualmente transmissíveis e malária. Discute ainda a nutrição, valorizando os alimentos tradicionais e alertando sobre doenças causadas pela alimentação desequilibrada.
O autor, Gustavo Barbosa, registra neste livro conhecimentos dos moradores do alto Tiquié sobre os pássaros e animais da região. Adota o recurso da escrita de pequenos textos para chamar a atenção das crianças sobre estes temas.
Primeiro livro em língua Wauja organizado por professores, alunos e homens mais velhos da comunidade, é também o primeiro a ser escrito pelos próprios Wauja, que vivem na região do alto Xingu, no Parque Indígena do Xingu. Seu objetivo é contribuir para desenvolver a escrita da língua Wauja. Descreve o cotidiano da aldeia: suas atividades econômicas e culturais, os animais e recursos naturais importantes para sua sobrevivência
Livro de alfabetização na língua Yudjá. Textos e desenhos dos professores e agentes de saúde Yudjá, com assessoria lingüística de Cristina Martins Fragetti.
O livro Gekuilene foi organizado pelos professores Kalapalo, Matipu e Nahukuá durante as aulas de Saúde realizadas de 1996 a 2003 nas etapas intensivas do Curso de Formação de Professores do Parque Indígena do Xingu. As aulas foram ministradas por Estela Würker (ISA), Eduardo Biral (Funasa), Douglas Rodrigues (UNIFESP) e Miriam Coelho de Souza (UNIMEP). O livro aborda a necessidade de cuidados básicos de higiene para a prevenção de doenças, principalmente a diarréia. Também ensina a prevenção da cárie, das doenças sexualmente transmissíveis e da malária. Discute também a nutrição, valorizando os alimentos tradicionais e alertando sobre doenças causadas pela alimentação desequilibrada.
O livro Gekuilene foi organizado pelos professores Kuikuro durante as aulas de Saúde realizadas de 1996 a 2003 nas etapas intensivas do Curso de Formação de Professores do Parque Indígena do Xingu. As aulas foram ministradas por Estela Würker (ISA), Eduardo Biral (Funasa), Douglas Rodrigues (UNIFESP) e Miriam Coelho de Souza (UNIMEP). O livro aborda a necessidade de cuidados básicos de higiene para a prevenção de doenças, principalmente a diarréia. Também ensina a prevenção da cárie, das doenças sexualmente transmissíveis e da malária. Discute também a nutrição, valorizando os alimentos tradicionais e alertando sobre doenças causadas pela alimentação desequilibrada.
O livro Ikpeng agïngpïnpe itowo foi organizado pelos professores Ikpeng durante as aulas de Saúde realizadas de 1996 a 2003 nas etapas intensivas do Curso de Formação de Professores do Parque Indígena do Xingu. As aulas foram ministradas por Estela Würker (ISA), Eduardo Biral (Funasa), Douglas Rodrigues (UNIFESP) e Miriam Coelho de Souza (UNIMEP). O livro aborda a necessidade de cuidados básicos de higiene para a prevenção de doenças, principalmente a diarréia. Também ensina a prevenção da cárie, das doenças sexualmente transmissíveis e da malária. Discute também a nutrição, valorizando os alimentos tradicionais e alertando sobre doenças causadas pela alimentação desequilibrada.
O livro Nana ae jeangui jeraau wi foi organizado pelos professores Kaiabi durante as aulas de Saúde realizadas de 1996 a 2003 nas etapas intensivas do Curso de Formação de Professores do Parque Indígena do Xingu. As aulas foram ministradas por Estela Würker (ISA), Eduardo Biral (Funasa), Douglas Rodrigues (UNIFESP) e Miriam Coelho de Souza (UNIMEP). O livro aborda a necessidade de cuidados básicos de higiene para a prevenção de doenças, principalmente a diarréia. Também ensina a prevenção da cárie, das doenças sexualmente transmissíveis e da malária. Discute também a nutrição, valorizando os alimentos tradicionais e alertando sobre doenças causadas pela alimentação desequilibrada.
O livro aborda os alimentos tradicionais e sua obtenção através da agricultura e pesca, a cultura material e os recursos naturais usados em seu preparo, os remédios e as festas tradicionais. Além destes temas são tratados o controle do lixo e saúde bucal. São textos e atividades pedagógicas elaborados pelos professores indígenas, para que os alunos exercitem a leitura e interpretação, de textos nas línguas Kalapalo, Matipu e Nahukuá. A assessoria lingüística foi desenvolvida por Bruna Franchetto e a assessoria pedagógica por Maria Cristina Troncarelli.
O livro Wa mbeto sujareni foi organizado pelos professores Kaiabi durante as aulas de Saúde realizadas de 1996 a 2003 nas etapas intensivas do Curso de Formação de Professores do Parque Indígena do Xingu. As aulas foram ministradas por Estela Würker (ISA), Eduardo Biral (Funasa), Douglas Rodrigues (UNIFESP) e Miriam Coelho de Souza (UNIMEP). O livro aborda a necessidade de cuidados básicos de higiene para a prevenção de doenças, principalmente a diarréia. Também ensina a prevenção da cárie, das doenças sexualmente transmissíveis e da malária. Discute também a nutrição, valorizando os alimentos tradicionais e alertando sobre doenças causadas pela alimentação desequilibrada.